Afetividade na educação

A afetividade é um fator primordial no contexto educacional. Assim sendo, é notório enfatizar que a relação professor-aluno precisa está interligada ao afeto, uma vez que "não se pode falar de educação sem amor". Contudo, o profissional, deve levar em consideração que para acontecer à aprendizagem significativa na sala de aula, é preciso oportunizar momentos em que o aluno reflita, construa seus próprios valores sociais, sem angústias, tristezas e desmotivações.

Afetividade nada mais é do que dar a atenção necessária ao aluno que apresenta problema na turma, tentar entender um pouco mais sobre sua rotina, sua vida, tentar entender um pouco o porquê, muitas vezes, da sua agressividade, não se limitar somente no aprendizado, desviar por alguns minutos seu plano de aula e tentar, ao menos, entender aquele ser que muitas vezes grita, urge por socorro, por ajuda e não consegue fazê-lo de outra maneira a não ser demonstrá-lo através da agressividade.

Essa enormidade de turmas a ministrar, essa falta de tempo e grande quantidades de alunos em sala perde-se cada vez mais a afetividade, os educadores estão ficando quase desacreditados; na educação de hoje, vimos alunos no faz de conta, indo e voltando para escola, sem ter a responsabilidade de estudar. E não temos o comparecimento dos pais, mesmo sendo convocados, deixam muito a desejar.

A vida não e um jogo

Não devemos ser hipócritas e generalizar a ponto de comparar a vida de todos os seres humanos como um jogo. Alguns a leva como um jogo, mais para mim não tem nada haver com um jogo, já que foi o homem que inventou o jogo e não a vida. Quem inventou, não sei, só sei que o homem ainda não tem essa incrível capacidade.

Jogo é toda e qualquer atividade em que as regras são feitas ou criadas num ambiente restrito ou até mesmo de imediato. Atividade recreativa que segue certas regras, competição, uma partida de um esporte, conjunto de peças formando um todo, brinquedo, atividade em que se arrisca dinheiro ou outros objetos.

Vida é o processo em curso do qual os seres vivos são uma parte, ao espaço de tempo entre a concepção e a morte de um organismo, a condição duma entidade que nasceu e ainda não morreu.

Portanto o jogo tem um fim delimitado, só pode ser praticado por uma ou mais pessoas, foi o homem quem a criou e vida já parte do pressuposto de algo natural, podendo ser compartilhada ou não, é algo a quem os seres possam delimitar, tem suas regras como todos os jogos, mais nem tudo que tem regra é um jogo, até porque se na vida não existisse regras, não se teria ordem e sim um caos.

Portanto conclui-se que vida não é um jogo, e muito menos sempre um jogo, e sim algo aquém do que se pode delimitar, até porque tem seu período de validade, porque ninguém consegui viver eternamente, já o jogo pode ser eterno não acha?

Os homens não mentem

Os homens não mentem! E se mentem, é porque precisam. Para poupar as mulheres e também, para se proteger delas. Mentiras bem contadas ajudam até mesmo a preservar a espécie. Os homens só mentem, no fundo, para poupar as pessoas, e, sobretudo, para o bem das mulheres. Questão de sobrevivência.