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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Onde estão os sonhos dos jovens?

Que tipo de educação estamos propondo e que tipo de juventude estamos formando? Hoje temos uma juventude depressiva, farmacodependente e violenta. Os jovens não conhecem a si mesmos.

A educação de hoje desprepara os alunos para lidarem com os fracassos, decepções, desafios e confrontos. O sistema social tornou os jovens passivos, roubou-lhes a identidade. Não criticam o veneno do consumismo, a paranóia da estética e o prazer imediato. O futuro é pouco importante. Não têm uma grande causa para lutar. Os pais e professores deveriam ser vendedores de sonhos e fazerem dos jovens pessoas intelectualmente livres e emocionalmente brilhantes. 

A sociedade moderna é superficial, aborta a arte de ouvir e dialogar. As pessoas vivem maquiadas sem maquiagem. Vivemos na verdade embebidos em máscaras sociais. O sistema de hoje destrói a capacidade de sonhar do jovem, então, quem solucionará os problemas que o homem de hoje deixa como herança? Os nossos jovens? Dificilmente não, hoje, eles não são preparados para isso, tão logo o mundo viverá em um caos. Em um caos de brigas, em um caos de guerra, em um caos social, em um caos na verdade intelectual. Desculpe pelo erro caro leitor, é que as vezes me empolgo, é verdade, o mundo já vive esse caos.

Os jovens de ontem sonhavam com um mundo melhor, um mundo de conquistas, um mundo de realizações e os de hoje? Os de hoje, na verdade não sabem o que é sonhar.

Os jovens de hoje não conseguem transpor a paranóia da estética, do consumismo, do prazer imediato, não conseguem postergar o prazer para alcançarem um objetivo maior, para na verdade, realizarem os sonhos que eles hoje não têm mais.

As pessoas que nos dão mais trabalho na maioria das vezes, são as que nos dão as maiores alegrias no futuro. Então, papai, mamãe e professor, sonhem e instiguem isso em seus filhos e alunos.

Plante sementes, colha com paciência, pois esse é o único investimento que jamais se perde. Você sempre ganhará experiência, paz interior e consciência de que fez o melhor.

Seja a diferença que você quer ver no mundo, seja diferente, faça a diferença!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Design - Steve Jobs

Steve Jobs não era um engenheiro e não aperfeiçoou hardware ou software. Sua genialidade consistia em combinar um apurado senso estético com uma visão de mercado muito à frente de seus concorrentes.

Apesar de ter registrado 313 patentes, ele não inventou os maiores sucessos da Apple, mas os aprimorou e soube vendê-los aos consumidores.

O design da tecnologia está ligado à funcionalidade dos aparelhos e à interface entre o homem e a máquina. Neste campo, Jobs se tornou uma referência, com soluções simples e esteticamente perfeitas. Sem ele, os computadores ainda seriam uma tela com comandos.

Já como chefe, era conhecido por ser perfeccionista, rígido e até cruel com os funcionários. Ele não hesitava em demitir um empregado que não atendesse aos seus exigentes padrões de excelência.

Porém, foi assim que definiu um modelo de gestão que, hoje, permite à Apple formar lideranças entre seu quadro de empregados, garantindo, assim, a sobrevivência da corporação à morte de seu maior símbolo.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Críticas musicais

Quem nunca ouviu falar da música: “dorme neném, que a cuca vem pegar, papai foi pra roça e mamãe foi trabalhar” provavelmente não é uma mulher estritamente feminista, pois analisando profundamente esta letra musical percebe-se que a frase, “papai foi pra roça e mamãe foi trabalhar” subtende-se que o papai foi para a roça andar a cavalo, foi contemplar a paisagem, como simplesmente fazer turismo e usar do dinheiro da mamãe que “trabalha” como se ela fosse a chefe de família, como se ela fosse à única que colocasse o dinheiro em casa, como se ela fosse uma vultosa trabalhadora e o papai um simples gigolô que vive as suas expensas. Como se o papai fosse um simples vagabundo, pois ele apenas foi para a roça e não trabalhar.

E a música que estourou em carnaval recente “eu sou o lobo mau, au, au... vou te comer, vou te comer...” isso analisado de forma intrínseca pode chegar uma conclusão de sátira infantil com apologia a pedofilia, ora bolas, usar uma letra musical infantil e depredá-la com uma forma sexual é crime, é pedofilia, é apologia, é usar da inocência de uma criança para molestá-la. É acabar com uma bela historia infantil educacional e ir para o lado da criminalidade.

Vamos para o forró, uma música que estourou nas paradas com a letra: “se me odeia deita na BR” é uma apologia ao suicídio, oras, se você ordena uma pessoa a deitar na BR é porque você quer que algum veículo a atropele, que algum veículo a passe por cima dela, que algum veículo a mate, podendo levar a morte até do condutor e de seus passageiros, isso é um absurdo, claro que ninguém é obrigado a fazer o que a música ordena, só que o pior é que se têm relatos de pessoas que fizeram isso, um próprio conhecido meu, no auge de seu álcool, vamos chamá-lo de Rafael, estava dançando ao som desta música e veja o absurdo, correu até a BR e deitou bem no meio, olha que perigo, se não fosse às pessoas correrem para tirar poderia ter acontecido uma tragédia.

E o pior é que são essas músicas que fazem sucesso, ah, que sucesso profano, mas ai vem à nostalgia, nossa, que saudade daquele tempo em que música era poesia e não lixo social.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Computadores - Steve Jobs


Steve Paul Jobs nasceu em 24 de fevereiro de 1955 em São Francisco, Califórnia, filho de dois estudantes universitários que o colocaram para adoção. Em meio ao ambiente hippie dos anos 1960, experimentou drogas psicodélicas e abandonou a faculdade aos 17 anos para fazer um curso de caligrafia e uma viagem à Índia.

Quando retornou aos Estados Unidos, criou, junto com o amigo Steve Wozniak, o primeiro computador pessoal do mundo, o Apple 2. Nascia ali, na garagem dos pais, em 1976, a empresa que faria do computador um produto de massa, um eletrodoméstico tão comum quanto TV e geladeira.

Na área da computação, a maior contribuição de Jobs foi o Macintosh, desenvolvido em 1984. O Macintosh virou referência em computadores pessoais. Diferente dos demais à época, o aparelho tinha uma interface gráfica mais intuitiva, com ícones que facilitavam o acesso aos arquivos. Antes, era preciso digitar comandos para interagir com a máquina.

No ano seguinte, aos 30 anos de idade, Jobs foi afastado de sua própria companhia, numa disputa de poder com um executivo que ele mesmo contratara. Ao sair, fundou outra firma de computação, a NEXT, e comprou de George Lucas, por US$ 10 milhões, a produtora de animações Pixar. Duas décadas mais tarde, a Pixar, que tinha em seu cartel sucessos como “Toy Story” e “Procurando Nemo”, foi vendida por US$ 7,4 bilhões.

Em 1997, Jobs retornou à Apple para salvar a empresa da falência. Lançou, nos anos seguintes, o iPod (2001), o iPhone (2007) e o iPad (2010), fazendo da Apple uma das empresas mais lucrativas do planeta.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Steve Jobs (1955-2011)

Nas últimas três décadas, o computador pessoal permitiu acesso a serviços em rede que mudaram os hábitos de pessoas em todo o mundo, tornando-se um utensílio indispensável nos lares. Mais recentemente, dispositivos móveis como smartphones e tablets conferiram mobilidade aos recursos oferecidos na internet, unindo-os à telefonia e à editoração.

Por trás dessas inovações estava o talento de Steve Jobs. Morto no último 5 de outubro aos 56 anos, vítima de uma forma rara de câncer no pâncreas, o fundador da Apple transformou as indústrias de computação, música, telefonia, publicação e animação digitais.

A originalidade do executivo consistia em melhorar os produtos eletrônicos, de modo a proporcionar funcionalidade, viabilidade comercial e popularidade aos aparelhos. À frente da empresa que criou e presidia desde 1997, desenvolveu uma linha de produtos com o prefixo “i” que viraram sinônimos de tecnologia e design.

No começo do século, a Apple lançou o tocador de música iPod, que mudou a maneira de se consumir música e, juntamente com a loja virtual iTunes, apontou caminhos para a indústria fonográfica, debilitada por conta da pirataria.

Com o iPhone, que substituiu os teclados pela tela sensível ao toque, a empresa popularizou os telefones com acesso à internet, os chamados smartphones. Por fim, o iPad revolucionou os tablets e inaugurou uma
era pós-PC.

No ramo dos negócios, Jobs desenvolveu um padrão de sucesso. No período em que ficou afastado da firma, entre 1985 e 1996, a Apple quase foi à falência diante de seu maior concorrente: a Microsoft, de Bill Gates.

Com o retorno de Jobs, o valor das ações cresceu de US$ 5 para mais de US$ 370. Sob seu comando, a Apple se tornou uma das corporações com maior valor de mercado do mundo.

Em tratamento médico desde 2004, ele somente deixou a presidência em agosto de 2011, para ficar ao lado da mulher e dos quatro filhos.