Não, não, diria um limitador cognitivo, QI não passa de uma balela sem precedentes, com todo respeito claro ao estudioso que a desenvolveu. Mas notas são apenas números, são apenas taxações, são na verdade limitações, o que realmente importa é a sua capacidade de argumentação, o seu poder crítico diante dos fatos, o seu poder de produzir conhecimento inteligente.
As inteligências dormem. Inúteis são todas as tentativas de acordá-las por meio da força e das ameaças. Rotulações na maioria das vezes são atos discriminatórios. Porém reitero dizendo que a educação não é o número de anos passados na escola, educação não é o número de certificados que um ser possui, educação não é a nota quantitativa que um aluno recebe de um professor.
Educação é tudo que aperfeiçoa a capacidade das pessoas, educação e tudo que aperfeiçoa o discernimento argumentativo crítico de um ser humano. E isto está sendo dizimado com a rotulação por notas que os alunos recebem nas escolas. A velocidade de mutação do pensamento dos seres humanos é extraordinariamente espantosa e não se pode tentar mensurar isso por números.
Alunos bem formados com notas excelentes podem não desenvolver a mesma eficiência em lidar com as dificuldades da existência. É preciso ir alem do mundo das provas, as provas escolares não pode ser um fim em si mesmo: deve ser avaliado seu raciocínio esquemático, sua inventividade, o debate de idéias, a solidariedade, a construção das relações sociais.
O ALUNO NOTA ZERO E TÃO INTELIGENTE OU MAIS QUANTO O TACHADO NOTA 10.
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