É incrível como o ser humano tem a capacidade de não acreditar em si e de subestimar os outros, e eles subestimam sim e muito com essas provas quantitativas que são aplicadas nas escolas.
Se eles aplicassem mais o método qualitativo que é avaliar a capacidade de discernimento e argumentação crítica dos alunos com certeza teríamos profissionais mais bem preparados e mais desenvolvedores e não profissionais que trilham por caminhas já traçados, não profissionais que pura e simplesmente usam o pensamento pronto e não o produzem.
Isso é simplesmente revoltante, pois as escolas ao invés de estimularem os alunos estão os limitando a algo pronto, a algo já escrito, e não os instiga a os mesmos escreverem o próprio pensamento, a produzirem conhecimento, pois muitas vezes os piores alunos “ditos os que tiram notas baixas” são os alunos mais excepcionais, e os alunos “ditos nota 10” são só os que repetiram e muitas vezes só decoraram o que outros já disseram.
Isso é simplesmente revoltante, pois as escolas ao invés de estimularem os alunos estão os limitando a algo pronto, a algo já escrito, e não os instiga a os mesmos escreverem o próprio pensamento, a produzirem conhecimento, pois muitas vezes os piores alunos “ditos os que tiram notas baixas” são os alunos mais excepcionais, e os alunos “ditos nota 10” são só os que repetiram e muitas vezes só decoraram o que outros já disseram.
A educação não é o número de anos passados na escola, educação não é o número de certificados que um ser possui, educação não é a nota quantitativa que um aluno recebe de um professor. Educação sim é tudo que aperfeiçoa a capacidade das pessoas, educação e tudo que aperfeiçoa o discernimento argumentativo crítico de um ser humano. E isto está sendo dizimado com a rotulação por notas que os alunos recebem nas escolas. A velocidade de mutação do pensamento dos seres humanos é extraordinariamente espantosa.
A educação de hoje apresenta apenas o mundo exterior, é predominantemente informativa, bloqueia o desenvolvimento da compaixão, da solidariedade, do altruísmo, da generosidade, produz adultos intolerantes, controladores, irritadiços, insensíveis e estressados.
A educação deveria sim estimular o processo de interiorização, ensinar a desenvolver a inteligência, expandir a arte de pensar, de superar críticas, fracassos, frustrações, ensinar apreciar a arte da observação, da dúvida, da crítica e da contemplação do belo, produzir adultos que sabem proteger a emoção, seres altruístas, flexíveis, solidários, tolerantes e resilientes.
A educação de hoje está destruindo pensadores, está destruindo aos poucos aqueles que terão a missão de resolver os problemas que o homem de hoje está deixando como herança.
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