Em um certo dia de fevereiro não tão comum como todos os outros uma mulher de 31 anos matou sem pestanejar um adolescente de 15, sendo a mesma absorvida por um júri, agora vejamos o por que.
A mulher em questão e seu marido pegaram em flagrante delito o adolescente violentando sexualmente o seu filho de apenas 3 anos de idade, quando ouviram o choro e os gritos no quintal de sua casa. Algumas horas depois já na delegacia a mãe encontrou uma faquinha velha em um canto e logo o colocou na cintura, quando o criminoso falou que não ia ser preso, pois era menor de idade, encarando a mulher com belas risadas. Foi quando a mulher perdeu o juízo e total controle sobre si e matou o adolescente com uma facada no pescoço. O garoto tinha estragado a vida de seu filho, que mãe aguentaria tudo isso somado com a chacota do criminoso?
Sabe como a mulher foi inocentada pelo júri popular? Bom, seus advogados de defesa alegaram que no momento do crime a mulher estava sob forte abalo psicológico, em função da violência praticada sobre seu filho, somada com a zombaria do criminoso adolescente sem pensar duas vezes logo o matou.
A mulher que tinha residência fixa e nenhum antecedente criminal foi considerada como vítima, que no calor da emoção, fez tudo isso por amor ao seu filho.
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